Help

Falésias

  • Grade context: BRZ
  • Photos: 1

Summary

Vias com “?” (ponto de interrogação) após o grau, ainda não têm F.A. (First Ascent).

Access issues inherited from Pedra do Yungue

Localização

Juiz de Fora. Bairro Linhares - Fazenda do Yungue. Pedreira Santo Cristo. Zona Leste. 10 km do centro. Face predominante WNW. Altitude 1023 m. Coordenadas 21°41'40.00"S 43°18'23.56"O

Acesso Pela Rua Diva Garcia, avenida principal que cruza os bairros Vitorino Braga e Linhares até o Bairro Fazenda do Yungue. A linha de ônibus Linhares 428 é a única que vai até lá. O ponto final é no portão amarelo da Pedreira; porém a entrada para a Área de Escalada fica 500 metros adiante: um portão de ferro à direita em frente ao setor de Falésias. Se o portão estiver trancado, há um portão pequeno de madeira na cerca logo à frente. Carros ficam estacionados aqui na beira da estrada. Daqui a trilha passa entre a horta; são apenas uns 100 metros, dependendo do setor. Cuidado para não pisar nas plantações e canos de irrigação.

Situação especial Propriedade particular da Pedreira Santo Cristo (em atividade). ATENÇÃO: Não deixe de se apresentar na guarita junto ao portão da Pedreira para assinar o Termo. E também ser informado se há previsão de detonações para os dias de semana. Isso porque pedras menores podem voar para a face das vias de parede.

Ethic inherited from Juiz de Fora

Ética no montanhismo resulta tão imperativo porque se pode definir como valores sem os quais não se é montanhista. Valores cada vez mais raros no mundo ilusório de “vantagens” dos homens. Humildade, prudência, bom censo, justiça, respeito, coragem, determinação, perseverança, sinceridade, liberdade, amizade, comunidade, amor... ... Valores cujo convívio de montanha sabe ensinar e desenvolver aos sensíveis. Sim, sentimentos mais espirituais - que junto à origem histórica - provam que não procuramos as rochas por meros exercícios e exibicionismos físicos. Mas nessa arte de dançar entre o céu e a terra, com toda sua ingenuidade, o proveito e a alegria que os outros, você e eu podemos desfrutar depende de nossas atitudes e comportamento. A ética funciona dinamicamente – como o sistema de segurança que minimiza o impacto – e evolui absorvendo e regulando novas tendências. São regras que refletem um consenso verbal em relação ao ambiente (a montanha), ao esporte (o mérito do esforço e habilidade na maestria de subir paredes) e aos métodos válidos para obter a vitória. Embora até poucos anos apenas transmitida de um escalador a outro e assimilada aos poucos pela convivência, essas regras sempre existiram. No entanto, devido ao grande crescimento quantitativo, algumas áreas de escalada, bem como escaladores antigos, tem sido “agredidos” pelas atitudes pouco éticas de muitos novatos, aparentemente sem o esclarecimento do que “se pode” ou “não se pode”, do que “é certo” e do que “é errado” no meio montanhístico. Assim o impacto provocado por galeras de recém chegados, até providos de equipamentos; porém sem a necessária iniciação técnica e filosófica, vem despertando iniciativas na intenção de manter a pureza do esporte, tal como a formulação escrita de códigos e estatutos por parte das atuais federações.

Ética Local A eternizada resposta de Edmund Hillary quando perguntado sobre o porquê de escalar montanhas (“Porque elas estão lá!”), pode sugerir toda a liberdade intrínseca às regiões selvagens e tanto mais às montanhas. No entanto, o atual mundo esquadrinhado em documentos e cercas nos traz a realidade de que “nossas” queridas montanhas não estão lá no meio do mato; nossas áreas de escalada se encontram sim é bem aqui: dentro da propriedade do Sr Fulano, ou sob administração de órgãos governamentais. No caso da maioria das propriedades abordadas neste guia, a autorização nos foi concedida apenas com fim de passagem para a rocha; não sendo permitidas outras práticas como nadar, pescar, acampar – a não ser quando citado sobre locais apropriados. Em geral, são famílias conservadoras, que permitiram a presença dos escaladores confiados gratuitamente nas promessas de respeito, segurança e preservação dos que de nós primeiro chegaram, assumindo essa responsabilidade em nome de uma classe, na qual cada um precisamos continuar sendo reconhecidos como mais amantes da montanha do que de si mesmos. Com esse cuidado, um saudável relacionamento tem se mantido há mais de 30 anos, resultando numa agradável amizade com todos os moradores desses lugares, para nós, únicos e especiais. O conceito de Ética Local visa preservar o acervo de escaladas, com suas características às vezes únicas, determinadas pelo estilo de seus primeiros freqüentadores, e principalmente, conforme as peculiaridades naturais de cada área, como acesso, extensão, tipo e forma das rochas. Sendo importante a comunicação antecipada aos conquistadores que o precederam, para efeito de alterações e intenção de novas conquistas. Bom é buscar atitudes que incentivem a saudável harmonia entre as diferentes mentes praticantes, valorizando a riqueza que produz a prática de viver as montanhas.

Tags

Routes

Add route(s) Add topo Reorder Bulk edit Convert grades
Grade Route

Impossível não há , XIII / IX ? , 25m , chapas brancas

Set: Fábio Fernandes e Edson Vander, 2015

Zona de desconforto , IX ? , 30m , chapas douradas

Set: Fábio Fernandes e Edson Vander, 2015

1 VIIIc
2 IXa

A última obra , VIII c / IXa , 45m , grampos

Set: Fábio Fernandes & Edson Vander e Jaques Estevan, 2015

A última obra , VIII c / IX a , 45m , grampos O grampo desse Top Rope é alcançado ao rapelar da “Like your dreams”.

Set: Fábio Fernandes & Edson Vander e Jaques Estevan, 2015

Like your dreams , VIII b/c , 20m , 5 grampos e chapeletas + top Bem definida pelo início 90°, meio em rampa positiva e final negativo atlético fechando no crux de bote.

Set: Fábio Fernandes, 1998

Fenda vã , V sup , 11m , móvel (Fábio Fernandes – 1998) Fenda rasa em positivo. Friends pequenos e médios.

Set: Fábio Fernandes, 1998

Forever Yungue , IX ? , 30m , 10 pingo + top

Set: Fábio Fernandes e Edson Vander, 2022

Invasão de privacidade , VIIa , 13m , 2 pingo (Baiano - 96 / reforma Fábio Fernandes 2018) Opção light para acessar o teto da ‘Forever Yungue

Set: Baiano, 1996

Maint: Fábio Fernandes, 2018

Voz de trovão , IX a , 20m , 7 pingo + top

Set: Fábio Fernandes, 2019

Perturbação da ordem, VI sup , 40m , 11 grampos + top (Mauro Lawall e Baiano - jul.97) Essa interessante diagonal para esquerda vai cruzando seis vias até fechar na parada dupla final da ‘Dedos em Chamas’. Embora popular por ser a mais fácil e o único VI do setor, atenção ao deixar TopRope, que deve ser todo costurado para evitar pêndulo.

FA: Mauro Lawall e Baiano, 1998

Redundância , IX ? , 18m , 7 chapeletas + top (Mauro Lawall, Baiano e Fábio Fernandes – 1998 / mar.2019) Top em comum com a via 8–Voz de trovão.

Set: Mauro Lawall & Baiano e Fábio Fernandes, 1998

Sopa do Dragão , IX ? , 10m , top rope (Fábio Fernandes - abr.95/ago.97) Seqüencia negativa de movimentos fortes. O grampo pode ser acessado rapelando do platô bem no meio da ‘Perturbação da ordem’.

Set: Fábio Fernandes, 1997

Sopro do Dragão , IX ? , 50m , 17 grampos e chapeletas (Fábio Fernandes - mar.95/98/2000) Exigindo muita força, tem um crux atlético e técnico entre a 3ª e 5ª proteções, e outro bem no meio, em pequenos regletes. Os últimos 20m é um lindo negativo em agarrões, que pode ser alcançado mais facilmente saindo p/ direita na 7ª da ‘Caminhão

Set: Fábio Fernandes, 2000

Sombras negras , VIII c , 50m , 22 grampos (Fábio Fernandes - set.97/mar.2000) 22 costuras exigentes em resistência e bem variada. Cruxs em micro agarras na 1ª parte. Na parte superior, um leve negativo longo e contínuo. Essa belíssima 2ª parte também pode ser acessada pela ‘Caminhão’.

Set: Fábio Fernandes, 2000

Caminhão em ponto morto , VIIIa , 50m , 17 grampos e pingo + top (Fábio Fernandes – abr.95/abr.2022) A mais clássica das esportivas; após passar um crux charada no início, é uma verdadeira festa de agarras com belos movimentos até o negativo bem no meio (VIIb). A nova 2ª parte mantém o estilo balé técnico com alguma força, mas a elevou para sugerido 8a.

Set: Fábio Fernandes, 2022

Caminhão na Sombra , VIII a , 50m , 18 chapas e grampos Trilogia semelhante a anterior, saindo da ‘Caminhão’ para a 2ª parte da ‘Sombras Negras’.

Caminhão na Sombra , VIII a , 50m , 18 chapas e grampos Trilogia semelhante a anterior, saindo da ‘Caminhão’ para a 2ª parte da ‘Sombras Negras’.

Máquina de tortura , IX / X ? , 40m , 5 chapas fixe, 2 grampos, 4 pingo + top (Fábio Fernandes - mai.95/jul. 2018) Começa saindo para direita na 2ª proteção da ‘Dedos em chamas’.

Set: Fábio Fernandes, 1995

Dedos em chamas , VIII b , 30m , 14 chapas e grampos + top de corrente (Fábio Fernandes – jul.97) Outra tradicional das esportivas. Saindo da canaleta característica do início, segue reto para o primeiro negativo (VIIb). Um bom platô bem no meio garante o descanso para enfrentar o 2º negativo, este sim VIIIb.

Set: Fábio Fernandes, 1997

Gravidade da força , IX a , 20m , 6 chapas + top (Fábio Fernandes – abr.2019) Começa no 1º platô da ‘Dedos’, logo à esquerda, e termina no mesmo top de corrente

Set: Fábio Fernandes, 2019

Set: Fábio Fernandes, 1995

Além do tema, IX c ? , 20m , 7 chapas e grampos (Fábio Fernandes – mar.2019) Negativo forte com belíssimo teto. Começa seguindo reto no platô após o top da ‘Variações’

Set: Fábio Fernandes, 2019

Réu primário , A0 , 16m , artificial em chapeletas (Sandro Couto - 2004) Ideal para uma primeira experiência de se pedalar em estribos aéreos.

Set: Sandro Couto, 2004

Aracnomania, VII , 10m , 3 grampos + top (Fábio Fernandes – 97) Variante da ‘Variações’; na parede vertical a esquerda do diedro.

FA: Fábio Fernandes, 1997

Universo dos parafusos , A1+ , 20m (Fábio Fernandes – 2001) Boa opção para uma segunda experiência em artificial fixo alternado com cliffs.

Set: Fábio Fernandes, 2001

Expo , A2+ , 60m (Mauro Lawall e Fábio Fernandes - jul.99/jul.01) 1 jg de stopper, 1 jg de hexentric, friends micros a grandes, 3 blades g, 2 talon, 1 grappling, 2 cordas 50m Há que bailar em furos de cliff e parafusos no vertical inicial e na linda fenda em teto bem no meio. Pra terminar, uma 2ª enfiada reserva uns 15 metros em cliff sem proteção intermediária.

FA: Mauro Lawall e Fábio Fernandes, 2001

Sinal dos tempos , IX ? , 15m , 1 chapa + 5 grampos

Set: Fábio Fernandes e Mauro Lawall, 1997

Sóbrio Delírio , IX c , 40m , 16 grampos e chapeletas + top Começo em regleteira VIIc/VIIIa vertical. Depois de 10 anos, rolou o upgrade passando pelos dois buracos redondos e fenda no teto final.

Set: Fábio Fernandes, 1993

As coisas antigas passaram , X a , 50m , 19 grampos e chapeletas Eis a via mais forte da região! Mesmo saindo do chão pelo parafuso (A0), não altera a graduação, Pois exige extrema força de explosão, resistência e técnica por cerca de 20 metros negativos contínuos, incluindo movimentos em teto. Pelo que se sabe, só foi encadenada uma vez pelo local Demétrius Abreu.

Set: Fábio Fernandes, 2003

Noite dos ruminantes , VII b , 15m , 4 grampos (Mauro Lawall e Baiano – 1997) O domínio de um buraco característico é o crux isolado da via.

Set: Mauro Lawall e Baiano, 1997

Segure-se se puder , IX a , 27m , 11 grampos e chapeletas + top (Fábio Fernandes – mar.95) Use uma sapata de precisão pra dar conta dos micro regletes na rampa inicial, para então voar na 2ª metade toda negativa

Set: Fábio Fernandes, 1995

Retiroada dos calangos , IX c , 27m , 14 grampos e chapeletas Uma pequena fenda em laca anima a entrada, mas logo passam a movimentos fortes; aos 2/3 da via o crux é passado em regleteira doída e esticada dinâmica. E do platô até o final, parece que é só ‘correr pro abraço’, mas... não é de graça não.

Set: Fábio Fernandes, 1998

Kryptonita , IX ? , 12m , 6 pingo (Edson Vander – 2022) Após crux muito duro em fenda (esperando solução), uma surpreendente diagonal emenda bem no crux da ‘Tudo se fez novo

Set: Edson Vander

Tudo se fez novo , VIII b/c , 35m , chapeletas e grampos brancos Constante negativo com belos movimentos atléticos, passam a vertical até tocar a ‘Verdíssima

Set: Edson Vander, 2004

Tá te traindo , A2+ , 13m (Sandro Couto e Ricardo Delmont – 2003) micro nuts, micro friends, rurps. Delicado artificial móvel em micro fenda

Set: Sandro Couto e Ricardo Delmont, 2003

Arestanha , VII b , 15m , 5 chapeletas Se difere pelas passadas na aresta arredondada formada pela borda da canaleta da ‘Jamanta’.

Set: Leonardo Tagliati e Arthur, 2003

Jamanta , A2 , 30m 1 jg de stopper; friends pequenos a grandes, 1 angle g Boa opção para uma 1ª experiência em artificial móvel. Sobe-se em III dentro da canaleta inicial, costura-se o grampo que garante a proteção para entrar na fenda – que é de fácil colocações. Termina numa chapeleta simples.

Set: Fábio Fernandes, 1998

Heroína , VIII b , 15m , 1 grampo e 6 chapeletas Bonita de se ver essa placa branca que marca o fim do Setor esportivo; porém dura de se fazer, já que a regleteira é rasa. Nem pense em entrar sem aquecer os dedinhos.

Set: Mauro Lawall, 1998

Hello!

First time here?

theCrag.com is a free guide for rock climbing areas all over the world, collaboratively edited by keen rock climbers, boulderers and other nice folks.

You can log all your routes, connect and chat with other climbers and much more...

» go exploring, » learn more or » ask us a question

Accommodations nearby more Hide

Share this

Wed 10 May
Check out what is happening in Falésias.

Get a detailed insight with a timeline showing

  • Ticks by climbers like you
  • Discussions of the community
  • Updates to the index by our users
  • and many more things.

Login to see the timeline!

Deutsch English Español Français Italiano 한국어 Português 中文